Meus pais juntos são como imagem de TV antiga: preto e branca. Há quem possa encarar como desrespeitosa e preconceituosa esta minha descrição, mas não é. Eu acho legal ver os dois juntos, mostrando a bela combinação que dá do claro com o escuro. Tanto que eu fiz um poema para os dois. É curtinho, mas é de coração.
Preto e branca
O encontro da luz e da escuridão:
O amor os uniu.
O amor foi tanto
Que um poeta assim surgiu.
Ele é a noite. Ela é o dia.
Eu e minha irmã:
Nós somos a tardinha!
Tão belo o contraste;
De longe dá destaque!
Quão belo o casal,
Quão belos são meus pais!
O amor os uniu.
O amor foi tanto
Que um poeta assim surgiu.
Ele é a noite. Ela é o dia.
Eu e minha irmã:
Nós somos a tardinha!
Tão belo o contraste;
De longe dá destaque!
Quão belo o casal,
Quão belos são meus pais!
Charlie Dalton
Tudo que eu tenho pra comentar é que eu adorei o poema. E que, putz, agora a imagem mental que eu tinha do seu rosto mudou totalmente.
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