Eu não amo todos os meus parentes da mesma forma. Se eu disser isso não será verdade. Pra ser sincero, não amo ninguém da mesma forma, pois ninguém é igual ao outro. Para cada um há um motivo diferente para amar.
Comecei falando de parentes, mas meu amor se estende a outras pessoas fora da família. Apesar de haver motivos diferentes para eu amar alguém, meu amor não é condicional. Muitas das pessoas a quem amo não se sentem privilegiadas por isso, nem entendem direito o conceito amoroso sem ser romântico ou parental, ou de respeito sem precisar bater ou falar mais grosso.
Amar pode ser considerado como um dever que separa @s homens/mulheres d@s babacas. Você confia num babaca? Eu não confio em quem não ama. Daí eu digo isso e aparece alguém retrucando: "As pessoas são complexas. E se eu odeio uma pessoa, mas eu te amo? Como você vai confiar em mim?". Então eu respondo: O meu amor me motiva a prestar atenção nas pessoas, e eu me esforço em conseguir perceber até que ponto eu posso confiar em você. Se eu tenho tiver facilidade em me ofender, passo a desconfiar até de quem merece a minha confiança. O ódio costuma emburrecer o aborrecido.
Para resumir tudo isso, o meu amor tem diferentes motivações, mas nenhuma condição. Afinal, se eu não amar, quem vai amar por mim?
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