Prezado, gosto muito de ler e de escrever e ganho de presente, a oportunidade de comentar honestamente um nanoconto. Seu nanoconto não é pior nem melhor que a maioria dos que leio pelo simples motivo de que é dificílimo impor estilo a uma única frase. Nisso reside o grande equívoco dos que se dedicam à microliteratura: achar que basta um grande poder de sintese. Pois não basta! Ernest Hemingway, um dos pioneiros do microconto, passou a vida enxugando os textos, mas não a ponto de torná-los descartáveis. Não é à toa que aquele escritor cujo nome e nacionalidade esqueço sempre ficou famoso: "Quando acordou, os dinossauros ainda estavam lá". Pessoalmente, detestei, mas é inegável que o cara tenha conseguido uma frase inusitada. Abraços e sucesso. Considere a minha opinião como reflexão e dicas, nunca como demolição ao seu trabalho. Sucesso!
Eu não gosto de deixar um comentário sem muita profundidade, mas...
ResponderExcluirCurti o nanoconto. Muito.
triste fico...
ResponderExcluirLegal seu nanoconto.
ResponderExcluirGosto de escrever também
filhadejose.blogspot.com
Prezado, gosto muito de ler e de escrever e ganho de presente, a oportunidade de comentar honestamente um nanoconto. Seu nanoconto não é pior nem melhor que a maioria dos que leio pelo simples motivo de que é dificílimo impor estilo a uma única frase. Nisso reside o grande equívoco dos que se dedicam à microliteratura: achar que basta um grande poder de sintese. Pois não basta! Ernest Hemingway, um dos pioneiros do microconto, passou a vida enxugando os textos, mas não a ponto de torná-los descartáveis. Não é à toa que aquele escritor cujo nome e nacionalidade esqueço sempre ficou famoso: "Quando acordou, os dinossauros ainda estavam lá". Pessoalmente, detestei, mas é inegável que o cara tenha conseguido uma frase inusitada. Abraços e sucesso. Considere a minha opinião como reflexão e dicas, nunca como demolição ao seu trabalho. Sucesso!
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