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sábado, 18 de agosto de 2012

Pra quê acreditar nas pessoas?

Tem muita gente se dizendo mensageiro da paz, mas é o primeiro a arrumar briga! Mas, alguém se denominar mensageiro da paz não significa que ele esteja mentindo. O problema é quando ele faz muita propaganda disso... Veja só: não é porque acontece enchentes que a água terá poder apenas para a destruição. Quem conhece o Tietê sabe que água não é tudo igual, assim como as pessoas não são iguais! Existe água capaz de derrubar, e existe água capaz de curar.

Meu trabalho atual me expõe com muitas faixas etárias. Como eu já escrevi num post anterior, eu sou inspetor de alunos, e a idade dos alunos vai dos 11 anos até os 20 e poucos. A de quem trabalha na escola vai dos vinte e poucos até os 60 e poucos! Diante de tantas pessoas com tantas formações e opiniões e visões diferentes, a minha reação foi querer ver o que cada pessoa tinha de bom, não desacreditar na capacidade de cada um em produzir algo de significativo. Não gosto quando condenam alguém ao fracasso, ou já acham que pau que nasce torto nunca se endireita, ou que "ninguém é bonzinho". A expressão correta seria que "ninguém é igual". Fico pensando aonde eu estaria num momento desses se a minha mãe desse ouvidos aos que disseram que eu era um bobão, que futuro pra mim não tinha, que eu era desligado demais, pouco esperto, que só sabia se dar bem na escola, mas não tinha a malícia necessária pro mundão. Mas, muitos dos que tinham essa tal "malícia" (que dão como sinônimo de sagacidade) estão drogados ou se entupindo de comida por não ter nada mais pra fazer.

Concluo as minhas observações de hoje com uma observação feita pela minha mãe uma vez alguns anos atrás, e que talvez eu esteja mencionando de novo por aqui: "Não desacredito na humanidade. No dia em que eu desacreditar dela, desacreditarei de mim mesma, pois eu faço parte dela".


domingo, 12 de agosto de 2012

"Sorria, você está sendo filmado!" - Alguns conceitos sobre privacidade

Uma conversa que tive com uma amiga minha me lembrou uma história. Nessa conversa via Facebook ela perguntou se as fotos que eu postei no Face só ela podia ver. Falei que sim, e ela me explicou que só me perguntou isso porque pessoas que apareciam nas fotos não gostariam de aparecer na Internet. Isso me fez lembrar de quando a minha prima fez a festa do noivado dela. Eu peguei a minha câmera digital e resolvi tirar fotos da festa. Eu fui tirar uma foto de duas pessoas, e elas eram da família do noivo. O cara e a mulher do lado dele chegaram até mim e o cara falou: "Sabia que eu poderia te processar por causa dessa foto?" A mulher completou: "É verdade. Isso é invasão de privacidade!" Na hora eu até fiquei meio sem graça e minha mão até tremeu um pouco, pois achei que tinha sido inconveniente. Quando eu contei a história pra minha mãe mostrando o quão inconveniente eu acabei sendo - na minha concepção no momento - ela falou: "Quí "te processar" o quê! Continua tirando a foto do pessoal, só não tira deles! Que povo idiota!" E pensando bem, como eles me processariam de "invasão de privacidade" sendo que a casa nem era deles?

O conceito do que é privacidade ou não de muitos eu acho ridícula. Tem muitas pessoas que não são a favor de se ter câmeras nas ruas porque acham que isso é invasão de privacidade. Se fossem câmeras pra te filmar dentro de casa sem seu consentimento, até que vai, mas pensa bem: COMO exigir PRIVACIDADE estando na RUUUUA?! E outra: o interesse de se ter câmeras nas ruas é pra observar se alguém está causando desordem pública. Até porque... diante de milhares - ou até milhões - de pessoas, porque vão se preocupar JUSTO com você?

Sinceramente, o conceito de privacidade deve ser abrangido quando envolve dados cadastrais, o que faz dentro da sua casa, o que faz dentro de um box com chuveiro, o que faz dentro de um banheiro ou o que faz em outros lugares semelhantes. Agora, "privacidade" como a exigida pelo casal do início do post e pelas pessoas do segundo parágrafo não fazem muito sentido. Pra essas pessoas, acho que a melhor privacidade é aquela que eles tem em cima duma privada.


sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Carta de despedida

Há em nossa era uma forma estranha de saudade, que não é exatamente saudade de CONVERSAR com um amigo, mas sim da PRESENÇA FÍSICA  do amigo.

Se você vai pra uma outra cidade, como fazer um texto de despedida pro seu amigão? Companheiro, gente boa, ou um mala da qual você não consegue deixar de carregar quando está por perto. Pois é...

A coisa não fica só nessa. Você passa a conhecer pessoas via redes sociais, blogosfera (acredite, eu conheci pessoas com esse blog SUPER popular!), e você passa a ter amigos que falam contigo só via letras. Daí, seus amigos que você conheceu em carne e osso passam a falar contigo só via letras também, e eles se misturam aos seus amigos virtuais. Então, numa madrugada qualquer você passa a se perguntar: "Como agora vou ter saudades?"

Essa pergunta é muito estranha. Afinal, a vontade de conhecer alguém pessoalmente se mistura à vontade de rever alguém em pessoa. Você não sabe se entristece, se só reflete ou se apenas suspira. Sei que, nesse momento, não saberia direito o que escrever numa carta de despedida a um amigo que amo...

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Ao Rob Gordon, com carinho.

Eu estava vendo minha caixa de e-mail e lá tinha um feed do blog Championship Vynil, e resolvi ver o que tinha pro dia. Como eu tinha tempo, resolvi ler. Gostei do que li e comecei a comentar. Mas eu vi que me comentário ia ficar enorme, e que o melhor mesmo era escrever um post logo. E aqui está o post em que falo pra ti, Rob, o quão bacana é o seu blog. E espero que tenha tempo pra ler o meu texto também... (Vida corrida!)

Seu blog faz parte da minha história na blogosfera. Entrei nesse mundinho só por curiosidade, e acabei encontrando coisas e pessoas bem legais com essa curiosidade. Você é uma dessas pessoas. Só pra ilustrar do efeito da blogosfera em minha vida, nesse domingo que passou eu fui num festival de dança japonesa em que um blogueiro de Curitiba participou. A entrada era apenas alimentos não perecíveis e o local era nada mais nada menos que a Via Funchal. Dificilmente entraria de outra forma na Via Funchal!

O seu blog, desde que eu o vi pela primeira vez, sempre foi uma referência de como escrever um blog. Lembro de um texto teu eu ler e depois mostrar para a minha irmã, que não era muito fã de leitura, mas que ficou encantada com o que você escreveu. Ela até disse que você era um homem pra casar! Lembro de conversar no MSN com um outro blogueiro e ficar rasgando seda, falando de que "quem me dera o meu blog fosse um Championship!" Essa forma conversada de se expressar, sincera e sem pretensões fizeram esse blog tomar a proporção que tomou. Culminou no recebimento de um prêmio (o prêmio não foi para o blog, mas o blog foi parte importante no caminho até esse prêmio), mas eu me lembro que até mesmo os organizadores do Rock In Rio perceberam a importância do seu blog não só para um internauta, mas para toda uma blogosfera que o acompanha fielmente, mesmo a música não sendo o único tema do Champ.

Eu não tenho conseguido entrar no seu blog tanto quanto eu queria, mas todas as esporádicas vezes que eu entro é sempre com essa mesma qualidade, e sempre com a mesma beleza. Você é daqueles que fazem poesia com longas prosas. O que você escreve possui o mesmo efeito da gravidade no leitor que visita seus textos.

Já escrevi um post sobre o seu blog há três anos atrás, mas acho que nunca é demais relembrar daquilo que é bacana. Espero que tenha cada vez mais sucesso em suas empreitadas, e que continue encarando com bom humor coisas que não tem graça nenhuma. Obrigado por continuar escrevendo. :)

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Resposta a uma blogueira


Era uma vez um blogueiro viajante, que fazia tempo que não aparecia. Sua cabeça não conseguia produzir nada, e não via motivos para encher linguiça de um blog. Podia fazer isso com o seu blog, mas não com aquele em que era um simples colaborador.

Esse blogueiro viajou em terras distantes, nas quais sua cabeça estava em outros lugares, menos em terras férteis em produções de textos. O tempo, o trabalho, os estudos e a falta de inspiração foram a cada dia tornando esse blogueiro em, além de viajante, um blogueiro inativo.

Até que um dia resolveu fuçar na blogosfera e, por sua vez, em sua conta no blogger. Lá, ele ficou curioso com o fato de alguns entrarem em seu blog ao procurar para seus irmãos mais novos um texto bacana para eles. Isso o inspirou a escrever um post em que expunha essa sua curiosidade, e que até mesmo perguntava a quem TALVEZ  o lesse se tinha como ajudar. A única ajuda que recebeu foi um "passa anos sumido e volta pedindo ajuda!" Diante de tal reação, ele acabou achando o que precisava: de inspiração.

Moral da história: até quem não tem nada pra lhe oferecer no momento pode acabar lhe ajudando sem querer. Obrigado, e até o próximo post. ;)


quarta-feira, 25 de julho de 2012

Meus primeiros versos em inglês na vida!

O título da diz tudo. Logo, pode ter alguns erros, mas... é poesia, no final das contas! Posso dizer que os meus erros não passam de licença poética! :P Se alguém achar um erro uma licença poética, por favor, me aponte. Não é lá grande coisa, mas já é um começo... E não esqueça de comentar dizendo o que achou.  (Se quiser entender o que diz a primeira linha, olhe a foto ao lado que ficará mais fácil a compreensão. E... Sim, a introdução é maior que os versos a seguir...)



On bus

The whites come, the reds go:
This is how two ways tonight do.
I am on Dutra and writting in my note.
The people is arriving, fulling my "ride".

The air becomes warm - I can't take a breath, man!
And a man sees my notes and does not understand them. :P

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Se quiser, a tradução está aqui. http://charlie-complementos.blogspot.com.br/2012/07/traducao-de-on-bus-meus-primeiros.html


sexta-feira, 20 de julho de 2012

Deixei de ser menino. Agora sou um menino adulto!

"...o tempo voa, amor! Escorre pelas mãos..." Esse trecho duma música do Lulu Santos vez ou outra ecoa em minha cabeça. Ele parece aquela areia que você pega com um mão só, mas você vê que ela não fica aprisionada. Ela escorre fácil fácil, e você não pode fazer nada, a não ser olhar pra ela vazando de sua mão.

Por causa dessa característica é que eu sinto a necessidade de usá-lo ao máximo cada dia. Eu sou novo ainda, mas sempre penso no dia em que eu irei sustentar a minha casa. Por enquanto a gente está conseguindo dar conta de pelo menos comer, mas meu contrato no serviço onde eu estou está acabando, as contas aumentando, as necessidades de meus pais e minha família parece dar leves agravos - nunca fica trágico de fato, mas sempre parece que caminha pra algo pior.

A vida tem as suas ansiedades, e eu tento não me contaminar tanto com elas ao ponto de me tornar um sempre-melancólico. Em geral, eu costumo procurar me contentar com o que já tenho de bacana. Tanto é que eu não sou desses que perdem o sono durante a noite. Se eu dormir numa casa e eu trancar a porta, ESQUEÇA! Meu sono é tão pesado que se você fizer uma festa barulhenta na hora que eu estou dormindo eu não acordo. Quem me conhece sabe que isso que falo é a mais pura verdade.

Esse post veio após eu ver as fotos de minha mãe. Fiquei olhando para aquelas fotos e me deu uma leve vontade de me emocionar. Me fez lembrar das coisas que eu busco, e sei que boa parte dessas coisas que eu busco com o tempo que me sobra é em prol da casa onde me criei. É pensando em meus cachorros e na minha família. O tempo passa, o tempo voa, e as situações vão mudando...

Já vi que esse post vai ficar um pouco desconexo, mas acredito que depois de vocês lerem umas 3 vezes talvez venha a fazer sentido pra vocês que o lê. Acho que escrevi este post na tentativa de refletir um pouco nas coisas que eu estou fazendo até o momento e que, até agora, continuo andando em busca  do melhor para mim e para os da minha casa.

Sou adulto, mas também sou menino. Tenho muito o que aprender durante todo o meu caminho.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Quem está pior?

Quem está em situação pior: uma criança desnutrida na Etiópia ou um homem de coração partido? Quem está pior: um rico que tem um filho com doença rara e incurável ou a mãe pobre que não tem como sustentar o seu filho? É pior ficar ouvindo insultos injustos a seu respeito durante 2 horas ininterruptas ou aos 20 anos descobrir que perdeu sua audição por causa duma explosão de menos de 2 segundos que você mesmo não cometeu?

Afinal, quem sofre mais? Quem está em piores apertos? Será que certas facilidades de uns é capaz de diminuir por completo suas tristezas? Poder possuir mais coisas significa poder ter TUDO? O fato de outro parecer estar em situação "menos-pior-de-ruim" desmerece o sofrimento desse outro?

Afinal: SUA situação é pior do que a do seu vizinho? E digo mais: já parou pra pensar no que você tem de bom?...

terça-feira, 22 de maio de 2012

"Um adulto criativo é uma criança que sobreviveu"

Em português: "Um adulto criativo é uma criança que sobreviveu." Isso é verdade, mas...

O tempo e as circunstâncias nos faz ver que precisamos agir com mais responsabilidade, com mais seriedade, e isso facilmente nos motiva a matar o que uma criança tem de melhor: a imaginação. Sem imaginação a tendência de sermos repetitivos e sem capacidade de pensamento é muito maior. Mas, quando um adulto mantém a sua criatividade, mantém viva a criança dentro de si, que imagina só de brincadeira, mas sem querer começa a ver os belos sentidos das coisas.

O criativo é chamado de louco, de não ser comprometido com o que faz e só viver de sonho. A vida não é só sonho, como também não é só seriedade. Quem pouco se motiva a sorrir atrofia os músculos da face, e quem pouco imagina inutiliza os neurônios do cérebro, e quem é adulto sabe como é difícil a vida de um gagá. Quem usa pouco a imaginação por não querer ser criança acaba ficando com o cérebro igual ou pior a de um bebê, ou seja, gagá!

Sim, existem crianças birrentas e mal criadas, mas também existem crianças encantadoras e que inspiram com sua inocência. E essas crianças que inspiram, que encantam, que imaginam e que são espontâneas sem querer forçar uma inteligência fenomenal e precoce: esse tipo de criança eu quero ser. Quero ter o melhor que uma criança pode ter. Se eu puder fazer pelo menos um bocado de gente - ou seja, outro tanto de crianças - feliz tentando ser mais criativo, então eu serei por muito mais tempo, não apenas um adulto, mas também um menino feliz. :)

domingo, 8 de abril de 2012

Isso [não] é uma despedida.

Aprendi que, pra se começar a fazer o que se quer, é preciso esforço e coragem. O cara que deseja mudar o rumo que sua vida está levando deverá estar disposto a se livrar de muita coisa que agora faz. Mudar hábitos de anos requer esforço, pois o costume de fazê-los torna difícil largá-los. E outra, surge a seguinte pergunta: "quero mudar, mas será que dará certo?" Aí é entra a coragem e o bom critério!

Viver com medo é viver pela metade - me lembrei agora dessa frase que ouvi num filme australiano chamado "Vem dançar comigo". E é verdade, pois metade do tempo você respira, na outra fica imaginando a sua vida se tivesse feito diferente. Muito chato isso!

Vou falar pra vocês: hoje tentarei fazer diferente. Vou agir ao invés de causar mais um motivo para que eu me arrependa depois. A vida é curta, e tempos pouco tempo pra causarmos remorsos. É sempre bom pensarmos bem antes de tomarmos alguma decisão, mas hesitar sempre é tolice. Não quero ser tolo pro resto da vida!

Agora, termino este texto pra começar a tentar um rumo novo. Vejo vocês no caminho. Até mais! ;)

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Ivete Sangalo, Michel Teló e Paulo Maluf reconhecidos internacionalmente. Pois é...

Achei 3 brasileiros sendo mencionados em sites internacionais. Sempre tem, mas esses resolvi postar para exemplificar. Esses três são Ivete Sangalo, cujo show no Madison Square Garden teve todos os ingressos esgotados e foi destaque na New York Times, o Michel Teló, que está até o presente momento em 1º lugar nas paradas alemãs da Billboard (Isso mesmo: Michel Teló em alta na Alemanha! Nem adianta ir lá se a ideia é querer fugir de seu hit mais recente.) e o político Paulo Maluf, no site da Interpol, site esse que reconhece todos os seus grandes feitos fora do Brasil...

Acredito que a comparação entre esses links pode nos levar a algumas perguntas: como eu quero ser conhecido? Como eu quero ser lembrado? E outra: ser brasileiro - ou de qualquer outro país - me limita? Bom, esses são apenas alguns pensamentos avulsos que tive hoje...

Fonte:

Ivete no New York Times

Paulo Maluf na Interpol

Michel Teló na Billboard

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Viver e aprender

Acho que a eternidade seria muito pouco tempo para poder aprender tudo o que há para se aprender nesse planeta. Menor ainda se levar em conta o Universo. Mesmo com o surgimento da Internet, a impressão que eu tenho é que ainda não sabemos um décimo sequer de tudo o que existe. A cada coisa que venho a conhecer, mais ignorante pareço ser.

Por exemplo, quantas coisas interessantes podem haver num bairro durante anos e anos, mas muita gente, incluindo as pessoas mais antigas de lá, nem sequer ter ideia da existência delas. Quantas coisas pode uma pessoa querer aprender e fazer, mas mesmo usando todo o tempo que possui livre para realizá-las ainda assim sentir que ficou faltando coisa pra entender!

Em certos momentos, podemos nos sentir frustrados por não saber o tanto que queríamos saber, mas também temos a possibilidade de, com isso, nos sentir motivados a fazer mais. Afinal, se a eternidade parece não ser suficiente para aprender – e fazer – tudo o que queremos, que dirá nessa nossa breve vida que, com um pouquinho mais de força, pode durar apenas uns 90 anos! (Isso se também tivermos sorte de não sofrermos nenhum acidente fatal até lá.) Resumindo: se quero aprender mais, melhor aprender enquanto ainda sou vivo, mesmo a minha vida - e a de qualquer outra pessoa - sendo de curta duração.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Mudança cansa!

Mudar cansa! No dia que você precisar mudar de casa você vai me entender. Afinal, um novo ambiente lhe é disponibilizado, e tudo aquilo que você adquiriu durante tanto tempo - sejam objetos, pessoas ou experiências passadas - terá que se acomodar nesse novo lugar.

Diante dessa organização que se segue durante semanas o seu corpo e sua mente vão se cansando. Às vezes com a alegria de poder ter o seu canto. Outros se cansam só de pensar que terá de mudar de casa novamente assim que o dinheiro do aluguel começar a não aparecer com a mesma regularidade de antes...

Mudar: seja de casa, seja de atitude, seja de humor, não é fácil, e esse fato com o tempo nunca muda!