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segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Comentário

Escrevi tanto no comentário de um blog que resolvi postá-lo. Se quiser ler o texto do blog antes, é só clicar no link a seguir.


"Pois bem, senhor Bruno: Isso que você falou é verdade. Não podemos acreditar que vamos conseguir o amor verdadeiro usando como guia um filme romântico e fantasioso. Uma estratégia usada num filme - mesmo que seja baseado em fatos reais - pode não dar certo com AQUELA pessoa de que está a fim. Afinal, no filme do qual somos personagens cada um tem um jeito de ser, não se pode generalizar. Mas uma coisa é certa: para ser amado, você precisa amar.(1 Coríntios 13:4-6, 8a - E não me refiro apenas ao amor romântico) Então, é isso: não desacredite no amor. Um diamante precioso e difícil de ser encontrado, mas isso não significa que ele é impossível de ser achado..."

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Conjugação de verbos...

Se mandar alguém fazer, diga "faça!"
Se mandar alguém prazer, diga "praça!"

(Se alguém usar essa dica, então se mata!)

domingo, 21 de dezembro de 2008

Blog: mais uma terapia

Já convidei um monte de gente a ler meu blog no Orkut. Agora mesmo estou fazendo a divulgação nela. 

Sinto a responsabilidade em ler mais do que já leio. Afinal, preciso ter o que escrever. E a observar também, pra fazer jus ao nome do blog. 

Sempre gostei de escrever. O ato de escrever me acalma um pouco. De tão tenso, passo um dia inteiro mordendo os lábios. Mas quando escrevo, eu paro de morder. É um tipo de "escrito-terapia". 

Toda vez que termino de escrever algum verso, eu pego algum amigo meu de cobaia pra escutar o que acabei de produzir. Gostando ou não gostando, eu leio. (É o único jeito de eu saber se ficou bom ou não)

Bom, caro leitor, você achou o que deste blog? Gostou? Deixe um comentário, ou expresse sua opinião no meu orkut:

sábado, 20 de dezembro de 2008

Imagem...

Essa é a minha primeira postagem com imagem. (Antes que alguém pergunte, a postagem abaixo eu comecei a escrever no dia 17, mas só a finalizei e postei - junto com imagem - no dia 29. Certo?Agora, continuando...)Vou até delongar um pouco pra encher linguiça, pra que a imagem não fique sozinha, avulsa, sem nada escrito do lado.

Observação e escrita nunca fez tanto sentido nesse blog quanto nesta postagem...

Eu, que demorei a descobrir como por imagem nas minhas postagens, esse dia estará (e está) marcado na história desse blog como o dia em que um recurso ilustrativo - e bonito, diga-se de passagem - é usado.

Só pra finalizar, agradeço a você, nobre alma que resolveu ler este singelo texto. Não é nada de mais, mas que foi feito para que alguém lesse.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Duas mulheres, uma cachorra e uma frustração

Observo e escrevo...Observei hoje o modo como as pessoas lidam com a frustração. Bom, vamos ver se é frustração mesmo.

Uma mulher ganhou um filhote. Ela queria pegar o cachorro direto, mas a dona da mãe do cachorro insistiu que a mulher ficasse com a mãe do cachorrinho enquanto o mesmo estivesse em fase de crescimento. Ela não quis, mas de tanto a dona insistir, ela ficou.

O problema é que essa cachorrinha começou a sentir um afeto muito forte pela mulher do filhote, pois ela tratava essa cachorra com carinho, coisa que na outra casa ela não tinha. Sempre viam a cachorra como uma coisa em que você simplesmente deixasse preso do lado de fora. (Ela é um maltês, uma cachorra de raça - não uma vira-lata)

Daí, chegou o dia de deixar a cachorra em definitivo na casa da dona. Rapaz! A cachorra entrou num desespero, o suficiente pra calcular errado o seu movimento e bater a cabeça com tudo no chão. O peito dela subitamente inchou, deu ataque epilético, e toda vez que a mulher do filhote ameaçava em ficar longe dela, ela passava a tremer mais. Daí, quem passou a se desesperar foi a mulher do filhote pela vida da cachorra. Mas chorou, chorou e chorou. Pra não ver mais um querido cachorro morrer sem cuidados novamente em sua vida, foi
 ao veterinário 24 hs e gastou o dinheiro que era pro aluguel.

A solução final? A cachorra teve que ficar na outra casa, na casa da dona do filhote dela. E, por causa disso, a mulher que era dona da cachorra acabou ficando sem a dita cuja. 

Injustamente, ela acusou a mulher que queria o filhote de armar pra cima dela, de que a culpa era dela de fazer a cachorra perder o interesse nela. "Ela dá muita moleza! Que cachorro não gosta disso?!", esbravejava em sua casa. 

A mulher do filhote ficou triste por ela. Afinal, ela queria que o cachorrinho crescesse ao lado da mãe. Mas a mulher do filhote tem culpa de, sem querer, ter feito a cachorra ter criado afeto por ela? A solução seria essa de amainar a frustração: culpar alguém pela sua tristeza, sendo que esse alguém não foi a causa proposital?

Ainda bem que, mesmo depois de muito fugir da mulher do filhote, a mulher da cachorra resolveu se conformar e deu a cachorra. Senão, era capaz da cachorrinha ter outro ataque! 

Enfim, observei e escrevi.


terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Mini-desabafo

Enquanto escuto um pouco de Phil Collins, fico pensando no dia de hoje. Um rapaz me disse o que eu já sabia a muito tempo: eu sou um pouco infantil. Sou, mas não no sentido de ser irresponsável, até porque eu sou conhecido por pessoas mais próximas a mim como um garoto muito maduro pra minha idade. Só que, ironicamente, eu sou um pouco ingênuo, e meu modo de ser agradável é visto por muitos como atitude de gente idiota.

Pois bem, ao ouvir esse tipo de comentário, eu posso até evitar ter certos tipos de atitude diante de certas pessoas, pra evitar clima. Porém, eu acredito que quando eu reprimo minha felicidade infantil, tendo junto dela a madureza, mais adulto e bobo me torno. Eu vou me tornar um homem de verdade, mas sem deixar de ser um menino feliz!

domingo, 12 de outubro de 2008

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Dia do professor

"Rapaiz"!, eu andei fazendo algumas pesquisas sobre o dia-a-dia dos professores e vi que a vida deles não é fácil. Lidar com alunos desinteressados, pais que acobertam erros de filhos irresponsáveis e ainda correr o risco de ser ferido fisicamente - se não até mais: morto! - não é pra qualquer um. Fiquei sabendo de professores que estão sendo tratados na ala psiquiátrica do Hospital das Clínicas de São Paulo por causa do alto nível de stress que vieram a ter em decorrência da turbulência que enfrentavam em seus ambiente de trabalho, ou seja, a sala de aula.



É triste dizer, mas esse problema não é exclusividade no nosso país. Em vários países, como os Estados Unidos e os do continente africano, por exemplo, também possuem problemas quanto a falta de respeito para com o profissional de ensino.



Mas eu pude notar que o que motiva eles a continuar nessa profissão são alguns alunos que se esforçam em conseguir algo melhor, que se esforçam em aprender. Talvez muitos professores não usem exatamente essas palavras que usarei a seguir, mas vêem esses alunos como pérolas no meio da lama. Mesmo em meio a tanta falta de segurança, de boa remuneração e respeito, eles encontram força pra continuar nesses poucos que se destacam justamente por fazer aquilo que todo mundo devia fazer: estudar. Pena que muitos só percebem o valor de se aprender depois que passam por dificuldades, justamente porque não desenvolveram direito suas ferramentas intelectuais.



Bom, espero que o leitor tenha juízo e não menospreze o seu professor. Mesmo que ele seja um "mala", procure tirar dele o que ele tem de melhor: o conhecimento que ele possui. Pode ser difícil fazer a filtragem das informações(o que aproveitar e o que é, de fato, de se rejeitar), mas o conhecimento te fazer ter visão. Às vezes, as grandes oportunidades estão bem diante do seu nariz, mas você não enxerga por falta de conhecimento, por falta de visão...Muitos só vieram a dar valor ao conhecimento depois de levar muita porrada na cara (na vida).

Repetindo: espero que o leitor tenha juízo!

domingo, 3 de agosto de 2008

Amizade

Hoje dei uma fuçada no Orkut e vi o perfil do rapaz que me adicionou recentemente. Tinha algumas fotos dele com os amigos mais antigos dele.

O assunto amizade mexe comigo. Eu, quando ainda era pequeno até a oitava série, nunca tive muita facilidade em ter amigos da mesma idade que eu. Eu conseguia bater um papo legal só com pessoas mais velhas do que eu. Mas, no primeiro colegial, consegui interagir com pessoas que tinham a mesma faixa etária e tinham a mesma idade que a minha. Pra mim isso foi um grande feito.

Graças a Deus, o meu melhor amigo é na verdade uma mulher: a minha mãe. Foi ela quem me ensinou a ser um homem de verdade. Ela nunca deixou de dar razão a uma outra só porque eu era filho dela. Nunca foi de querer acobertar um erro meu e botar a culpa em outro. Nunca dei trabalho a ela, e agradeço muito por ter uma mãe tão jovem de coração e tão companheira nos momentos em que me senti perdido no caminho tortuoso da "aborrecência".

Quero muito ser amigo de alguém. Não um amigo que só comparece quando tem alguma, mas um amigo que acompanha os passos e tropeços do outro. Eu quero ter cacife pra isso. Quero ser 'o verdadeiro companheiro que está amando todo o tempo e que é um irmão nascido para quando há aflição'

Por mais que o mundo seja cruel e é difícil alguém se importar com o outro, ainda assim todos nós precisamos de amigos e de sermos amigos.

terça-feira, 29 de julho de 2008

Quem é que lerá?

Estou cá a pensar: "Quem é que vai ler esse monte de coisa que fico escrevendo?" São tantos blogs por aí a fora que acho difícil alguém cair nesse blog.
Se algum corajoso está agora lendo estas palavras, mande algum comentário. Mostre que pelo menos você, em algum momento de sua vida, foi leitor desse blog.

domingo, 27 de julho de 2008

Amanhã será um novo dia

Amanhã é dia de eu estudar de novo. Agora que eles vão disponibilizar os livros a expectativa é que o bicho pegue pra valer.
Eu preciso saber como faz pra colocar fotos nesse troço. Ainda aprendo. É bem capaz que nesse curso que eu faço eu aprenda. Eu já fui na Ajuda do Blogger, mas é tudo em inglês! Até que eu arranho no idioma, mas não é pra tanto.
Bom, preciso dormir. C'est la vie!

Escrevendo mais

Quer saber, eu vou escrever mais só pelo prazer de escrever.
Que coisa chique! Eu agora tenho um blog! Um blog onde posso movimentar meus dedos nervosos e ansiosos.

sábado, 26 de julho de 2008

Fazendo curso de Informática

Não é qualquer curso que estou fazendo. Pra fazer esse curso tem que passar numa espécie de vestibular. Não é daquele tipo que você faz já sabendo que você vai passar. Enfim, não é pago.
O legal é que aqui eu não sou o único que faz perguntas para o professor. Aqui todos são interessados em aprender, não formando o chamado CDF, que é o único que se interesssa em aprender.
Lá pude aprender, por exemplo, que 1+1=10, 7+3=12 e F+2=11. Não entendeu? Pesquise sobre os sistemas binário, octal e hexadecimal que você poderá entender. (Espero!)

Primeira vez

Essa é a minha primeira vez num blog. Confesso que estou um pouco receoso de entrar nesse mundo, mas eu sei o que estou fazendo. Até escolhi um modelo de blog que julguei legal e que fosse mais confortável de se ler.
Espero que dessa experiência eu possa tirar algumas coisas boas e que possa fazer algo de útil a alguém. O jeito é deixar rolar!