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quarta-feira, 25 de julho de 2012

Meus primeiros versos em inglês na vida!

O título da diz tudo. Logo, pode ter alguns erros, mas... é poesia, no final das contas! Posso dizer que os meus erros não passam de licença poética! :P Se alguém achar um erro uma licença poética, por favor, me aponte. Não é lá grande coisa, mas já é um começo... E não esqueça de comentar dizendo o que achou.  (Se quiser entender o que diz a primeira linha, olhe a foto ao lado que ficará mais fácil a compreensão. E... Sim, a introdução é maior que os versos a seguir...)



On bus

The whites come, the reds go:
This is how two ways tonight do.
I am on Dutra and writting in my note.
The people is arriving, fulling my "ride".

The air becomes warm - I can't take a breath, man!
And a man sees my notes and does not understand them. :P

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Se quiser, a tradução está aqui. http://charlie-complementos.blogspot.com.br/2012/07/traducao-de-on-bus-meus-primeiros.html


Um comentário:

  1. “In the bus” >>> Não se omite o artigo em inglês. Usa-se “in”, pois se está dentro do ônibus; “on” seria usado se estivesse em cima dele.

    Eu tive que ler em português pra entender o segundo verso. Eu escreveria “This is how two ways make tonight”.

    Eu não tenho certeza em relação ao terceiro, mas acho que precisa ser “notebook”. Se eu estivesse traduzindo, teria escrito “writing* my notes” (escrevendo minhas anotações), por uma questão de ritmo. Ah, e é “writing on”, mais ou menos pelo mesmo motivo que usa-se “in” no título: fica esquisito falar “escrevendo dentro do caderno”.

    (*O “t” não é duplicado, pois “write” termina em vogal — além de ter duas sílabas. Isso é feito para diferenciar verbos derivados de palavras semelhantes: “staring”(encarando), deriva de “stare”; “starring” (estrelando) deriva de “star”)

    “(The) people are arriving” >>> não tenho certeza se o artigo precisa ser omitido ou não. O verbo deve ser “are”, pois está na terceira pessoa.

    E, por fim, o último verso: fica melhor sem o “and” no começo. Não tem problema nenhum no português, mas em inglês soa esquisito; embora tecnicamente não seja errado. “(…)sees my notes don’t understand them”. Eu não sei explicar direito isso, mas como você conjugou o verbo “to see” (sees) na terceira pessoa, o verbo auxiliar “to do” não conjuga.

    Eu teria traduzido “A man sees my notes and don’t understand a thing!”

    Meu inglês não é lá muito bom também, então isso é o melhor que eu posso fazer.
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    Eu gostei bastante do texto; o primeiro verso mostrou-se bem criativo. Agora tem uma coisa: a língua inglesa não se dá muito bem nem com adjetivos no plural nem usados como substantivos; tanto é que “o branco” vira “the white one” (os brancos = the white ones). Soa natural em português, mas em inglês é esquisito.

    Mas isso é só uma observação; acho que esse é um uso justo da licença poética e fica bom assim. (Você pode usar “white/red ones”, se quiser, é claro.)

    P.S.: Desculpe minha chatice em apontar todas as “licenças poéticas” de uma só vez. keke

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